terça-feira, 22 de março de 2011

Tempo é relativo.

Puta que pariu!

Meu último post foi em 27 de novembro. Se eu continuar com a produção nesse ritmo desenfreado, acabo lançando meu livro tão almejado antes de 2040, sem dúvida!
Pior que, no último texto, prometia (ao leitor, à mim mesmo, sei lá) dentro de uma semana outro texto.
Não rolou.
(ok, percebe-se)

Fato é que minha mãe, pra quem não sabe, morreu. E, mesmo já tendo declarado que o que me move a escrever são as tristezas ou as alegrias do dia-a-dia, grandes tragédias meio que paralisam meu cérebro e não tem verve poético-literária que sobreviva sem traumas ao "tornar-se órfão".
Tenho amigos que usam das letras para expressar todo o pesar que sentem, e escrevem grandes textos sobre o desespero, a dor, traições, etc.

Eu como chocolate.
Em outras palavras, se algum dia for repórter, eu estou pra lá de fodido caso me caia no colo uma cobertura de terremoto, maremoto, grande incêndio, algo do gênero. Enquanto os colegas estiverem deslanchando em suas carreiras com furos de reportagem, eu vou estar devorando barras da Nestlé e apontando desolado pra terra se abrindo!

Ok.
Quem me conhece sabe que não é bem assim. Eu exagero na descrição. Os anos de arte marcial me prepararam pra reagir, mesmo que de forma um tanto errada, em qualquer situação.

Mas esses 4kg a mais na área da cintura demandam que eu volte ao exercício urgentemente. Meus músculos, sei que estão ainda aqui em algum lugar, só falta achar aonde os fdp se esconderam!

E sinto no cérebro o mesmo tanto de peso em idéias acumuladas, represadas, em situação de letargia, uma banha intelectual esperando pra ser torrada aqui no blog.

Mãos à obra.

Um comentário:

Renata Martins disse...

espero que continue escrevendo... e quanto aos kilos a mais na cintura... pra mim... não fazem a menor diferença... delícia! rsrs